segunda-feira, 21 de março de 2011

As duas faces da Era Digital

Há alguns anos, deixamos de viver em um mundo revolucionário e passamos a viver no mundo digital. O acesso à internet e às informações vem se tornando cada vez mais simples e rápido, mas será que todas as informações a qual temos acesso são verdadeiras e confiáveis? É importante estar sempre atento, a quantidade de informações é enorme mas poucas são úteis.
Atualmente, é necessário apenas um computador ou até mesmo um celular para acessar qualquer gênero de informação em qualquer lugar do mundo. Todo esse exagero de informações está disponível a qualquer pessoa, independente do grau de escolaridade ou renda, estes aspectos apenas interferem no modo como cada um usufrui da nova tecnologia. Todos nós temos a liberdade de escrever ou opinar sobre assuntos veiculados na internet, mas isso não significa que as informações publicadas são verdadeiras. O ideal seria ler vários artigos sobre o mesmo tema para chegar a uma conclusão sobre o artigo lido ou sobre o assunto.
Facilmente, é possível ser enganado com o que é dito e escrito, por isso devemos ter consciência da fonte que publicou determinado texto ou reportagem e avaliá-lo. A democratização e a liberdade de se auto-expressar trouxe uma overdose de informações muitas vezes falsas, sem conteúdo digno e inúteis para a maior parte das pessoas. Porem, não se conclui com isso que a internet seja um mal para a sociedade, pelo contrário, toda essa disponibilidade e fácil acesso às informações é extremamente útil, mas é indispensável saber usar os novos recursos da era digital.
Levando-se em consideração todos esses aspectos, é necessário o cuidado em relação às informações veiculadas no mundo virtual. A grande disponibilidade de informações é fantástica mas apenas se for utilizada corretamente o que contribui bastante para estudos, pesquisas e trabalhos. Conclui-se então que a internet pode ser favorável se usada de forma consciente e sempre atento ao seu conteúdo e origem, sabendo separar o aproveitável do inútil.

Marcela Kyu

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